Apesar de a ideia primordial aqui ser exatamente criar essa polissemia de sentidos, quando me veio essa alegoria eu estava pensando em contrariar a postura daqueles que preferem andar por "terrenos firmes" (pelos quais eu já andei) onde se sentem seguros e amparados. Digo que é melhor, desprender-se e fazer uso de nossa liberdade; lançando-se rumo ao desconhecido, de forma desprotegida e sem medo, porque assim, ampliamos nossos conhecimentos, e nossas possibilidades humanas..
Achei que poderia ser isto também. Mas como você gosta muito de filosofia, achei que fosse talvez uma crítica exatamente aos que se lançam em terrenos duvidosos.
Pessoalmente também prefiro me arriscar em coisas novas, sempre em busca de novas maneiras de perceber e ampliar os horizontes da consciência.
Oi Carlinhos...
ResponderExcluirSua metáfora é uma crítica ao abandono da razão ?
abs.
Não, não é, Marcelão..rlx..rs
ResponderExcluirApesar de a ideia primordial aqui ser exatamente criar essa polissemia de sentidos, quando me veio essa alegoria eu estava pensando em contrariar a postura daqueles que preferem andar por "terrenos firmes" (pelos quais eu já andei) onde se sentem seguros e amparados. Digo que é melhor, desprender-se e fazer uso de nossa liberdade; lançando-se rumo ao desconhecido, de forma desprotegida e sem medo, porque assim, ampliamos nossos conhecimentos, e nossas possibilidades humanas..
ResponderExcluirAchei que poderia ser isto também. Mas como você gosta muito de filosofia, achei que fosse talvez uma crítica exatamente aos que se lançam em terrenos duvidosos.
ResponderExcluirPessoalmente também prefiro me arriscar em coisas novas, sempre em busca de novas maneiras de perceber e ampliar os horizontes da consciência.
abs.