1- Existe algo mais, e é isto: eis o livro sagrado, eis o guru.
2- Deve existir algo mais, só não sabemos (ainda) o que é.
3- Não importa se existe algo mais, não temos como saber.
4- Pode ser que exista algo mais. Será que existe?
5- Não existe algo mais. É somente isto. Contente-se!
Tipicamente é a tendência metafísica de:
1- Religiosos e afins
2- Místicos e espiritualistas
3- Agnósticos
4- Filósofos
5- Ateístas e afins
Um bom panorama. Eu não consegui me encaixar em nenhum, rs...
ResponderExcluirEu diria que:existe algo mais, já sabemos, mas não é possível pegar e definir.
Legal. Eu ficaria com uma mescla das 4 últimas. Mas a mais forte pra mim vc já sabe qual é..rs. Eu me dirijo sempre pelo caminho da dúvida. O interessante é que ninguém pode se isentar de alguma tendência.. exceto talvez os seres não-humanos..
ResponderExcluirAté os agnósticos e ateus, que parecem ser os mais imparciais, o que fazem é marcar a sua oposição em relação à Coisa.. e isso denota ainda mais a irremediável punção no gênero humano. Não dá pra ficar alheio.. sorte ou azar nosso?! rsrs.
ResponderExcluirSeu panorama é bem inclusivo, realmente a tendencia de cada um fica sendo uma mescla. Eu acho que seria um espiritualista agnóstico que gosta de filosofar as vezes, rs...
ResponderExcluirOs seres não-humanos, os animais, são os mais felizes, pois só podem serem o que são, no mais extremo de suas possibilidades, sem se atormentarem em conceituar sobre o que não são.
Não sei se se encaixa aqui esta observação, mas estou lendo um livro de um autor advaita novo que descobri que se chama Mooji. Ele deu uma explicação que eu de repente tive uma percepção nova. Aquilo que somos de fato parece ser anterior a tudo que acontece, pois tudo acontece na nossa presença, inclusive podemos perceber o percebedor, podemos perceber e seguir a atenção. Falar sobre o perceber, criticar o percebedor. Mas aquilo na onde surge o percebedor, naquilo onde surge a atenção, não podemos captar nem saber o que é, pois quando vamos regredindo tentando captar o origem, parece que somos a origem. Ali parece haver um grande nada e vazio e dali surgem, sem nosso controle, a atenção, percepção, os pensamentos, emoções. Acho que dá para chamar isto de consciencia. Mas não podemos agarrar a consciencia, pois ela em sí é mistério e silencio. Ela é um vazio da onde surge tudo e onde tudo acontece. É só até aí parece que dá para chegar. Aí só se pode calar e então voltar para a vida, para a identificação com a pessoa, com os gostos e apegos, que formam o individuo. Mas a nossa natureza primeira é insondável. Só se pode estudá-la sendo profundamente o que ela é, sem poder definí-la.
Carlão, tive pensando (enquanto tomava umas), faltou o Niilista né ? Que é diferente do Agnóstico. Porque o Agnóstico tipo não se importa. Mas o Niilista tipo é mais agressivo e toma posição e nega qualquer coisa absoluta, tipo assim: tudo é conceito pro Niilista né ? Não é assim ?
ResponderExcluirLegal.. gostei!
ResponderExcluirdentro deste estereótipo, qual seria a frase correlata e consonante a proposta deste post..?!
não pensei em nenhuma..rs