Se há algo que a "seleção natural" de Darwin prova, é a imensurável beleza e perfeição da Fonte Criadora, que tendo posto algo, de princípio, o fez potencialmente evolutivo, e eficazmente "selecionável".
(Isso, se se supõe que as espécies não podem ser a causa primal de si mesmas - o que seria um reductio ad absurdum.)
é engraçado, mas parece que a criação não é revogada pela evolução, no entanto crescemos com as hipóteses de que ou evoluímos ou fomos criados... mas se fomos criados num processo evolutivo devemos lembrar também de outra interrogação: a evolução parou? ou daqui mais alguns bilhões de anos seremos (caso ainda estejamos) tão diferentes quanto somos hoje dos nossos antepassados?
ResponderExcluirdisse bem, amigo.. no entanto, a pergunta talvez só possa ser respondida pela Causa Primal do embrião univérsico, que o imbuiu dessa hipotética característica evolutiva.. =]
ResponderExcluira cada possível ou provável resposta dez certas perguntas...
ResponderExcluirCom certeza. E por isso vou deixar mais um "se", como o do início do post: se soubéssemos com exatidão quando se iniciou a vida e quanto tempo levou para evoluirmos até aqui, poderíamos, então, talvez, estimar um tempo equivalente, ao que se passou, para que pudéssemos notar mudanças nesse suposto processo evolutivo, iniciado há, sabe-se lá, quantos mil/milhões/bilhões de anos..rs. (suspeito que a evolução sequer possa ser sentida, dada a extensão e a graduação do tempo em que deve operar =)
ResponderExcluirLi, essa semana, um fragmento de "O Relojoeiro Cego" do biólogo Richard Dawkins que dá suporte ao que intuí no comentário acima - sobre a dificuldade de a evolução ser percebida por nós, dada a limitação da mente humana em trabalhar com escalas de tempo muito grandes..hehe.
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