E geralmente as soluções implicam em um esforço. Em alterar-se "o que é" para um futuro "vir a ser", o que implica geralmente algum grau de conflito interno e desconforto.
Se nos conscientizarmos, profundamente, em dado momento, que não há nada a fazer, e que a vida deve ser vivida da forma que se apresenta, talvez neste momento, presenciaríamos uma grande liberdade, talvez até experimentando a união com o todo.
Apesar de ciente disto, sei que não é fácil nos livrarmos de nossos condicionamentos, talvez por medo de sermos livres ou talvez por precisarmos muito deles.
Foi bom você mencionar a palavra 'esforço' porque eu queria mesmo perguntar também o que a Religião ganha fazendo o que faz? Pois penso que não deve ser de graça, ou é? rs. [se alguém desejar responder essa perguntinha, leve antes em consideração aqueles que estão por trás da Religião - os que 'fervorosamente' a mantém...)
E geralmente as soluções implicam em um esforço. Em alterar-se "o que é" para um futuro "vir a ser", o que implica geralmente algum grau de conflito interno e desconforto.
ResponderExcluirSe nos conscientizarmos, profundamente, em dado momento, que não há nada a fazer, e que a vida deve ser vivida da forma que se apresenta, talvez neste momento, presenciaríamos uma grande liberdade, talvez até experimentando a união com o todo.
Apesar de ciente disto, sei que não é fácil nos livrarmos de nossos condicionamentos, talvez por medo de sermos livres ou talvez por precisarmos muito deles.
Marcelo Araujo (doador@hotmail.com)
Foi bom você mencionar a palavra 'esforço' porque eu queria mesmo perguntar também o que a Religião ganha fazendo o que faz? Pois penso que não deve ser de graça, ou é? rs. [se alguém desejar responder essa perguntinha, leve antes em consideração aqueles que estão por trás da Religião - os que 'fervorosamente' a mantém...)
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